sexta-feira, 25 de junho de 2010

a arte de querer e de parar de querer...

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Desejos incontidos são aqueles que vem e vão. Não estão contidos em nada, nem em nenhum lugar, mas não se livram desse fluxo continuo entre aparecer e sumir e muito me atormentam. Eu nunca sei ao certo o que de fato desejo pq não paro de pensar No efeito borboleta. Maldita hora que aprendi a pensar quadridimensionalmente e ver o que só vai estar lá em 1 mês ou 1 ano. Meus universos paralelos oscilam mais do que os da Marvel em certas épocas.

Eu disse a algumas semanas que se tivesse direito a um pedido saberia exatamente o que pedir, e ainda sei, mas queria mudar de idéia... E eu sou péssima em parar de querer coisas depois que eu começo a querer. Hoje eu tenho aqui pros meus botões que nem adianta desejar pq não vou ganhar. Vamos ver como eu acordo amanhã.

E eu sei que se me derem um aceno, eu vou me animar e dês-animar e animar e assim vai a roda viva do nada-acontece. Não gosto de chamar esse nadismo de eterno, mas ele já vem durando tempo demais. Podia tanto acontecer, mas bem-acontecido, entende?
Não né?
Afe

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