domingo, 30 de novembro de 2008

MIGRANDO

Como a globo ponto com andou fazendo umas graças com senhas e afins, decidi migrar. O google quer mesmo dominar o mundo, tem mais frescurites e tals então vim pra cá.
Espero que minha meia dúzia de amigos me achem por aqui.

o ruim eh que ainda não sei como colocar meu contados de visitas aqui. E eu adoro saber que 5 pessoas passam por aqui todo dia.
ai ai ai

fim de ano novo, vida nova

o mundo a girar

Ai ai
As voltas que o mundo dá. Uma pessoa mto querida me mandou um depoimento no Orkut hoje dando noticias boas e fui respondê-la. Fiquei tão empolgada que acabei escrevendo tudo meio torto, sem acento, com espaço no lugar errado. E nessa brincadeira de reler depoimentos que eu jah escrevi no Orkut vi como o mundo gira e gira rápido.

Dia 14 de dezembro de 2007 eu falava pra FabQ meu orgulho pelo espaço dela e que qdo tivesse um escritório, queria um fabq nas minhas paredes. Parecia uma coisa tão distante ali... exatamente 5 meses depois eu era convidada a integrar a sociedade e por consequência o centopéia

Dia 26 de julho de 2006 eu escrevia pra Lorena mil coisas e falava no meu corsinha e dizia “que pelo andar da carruagem vai demorar mto pra ser trocado”. 1 ano e 20 dias depois eu estava de carro zero em casa

E vi que escrevi 02 depoimentos pra Jô, e que só ela escreveu um depoimento pra mim das meninas da sociedade. E somos justo os dois pólos mais diferentes desse quadrante. Mas ainda assim eh mto bom tê-la por perto.

E você? Está onde achou q estaria a 2 anos?

dizem exatamente o que vc está sentindo?

“Estou tirando férias de mim. Completamente e por inteiro. Não é essa coisinha simples de tirar a
cabeça e deixar em banho-maria, estender a alma no varal enquanto o corpinho saracoteia por aí.
Não que eu esteja a fim da minha cabeça ou da alma. Pelo contrario: estou mortalmente exausta
delas. E do corpinho. E da casa. E da vida. E etc. Portanto: se você estiver se sentindo vazio[a],
vou logo avisando: CUIDADO! Posso invadir qualquer pessoa a qualquer momento e ocupar o
seu lugar. Sua vida, desejos, anseios, gozos, frustrações. Qualquer coisa que não seja eu. Nem
que seja para dar um rolé por milhares de existências, chegar a conclusão que é tudo um saco
mesmo e voltar para mim resignada. Mas por ora, não me quero. Eu que descanse quieta e me
guarde pra mais tarde. Basta desta altura, comprimento, intensidade. Basta deste batimento cardíaco.
Desta fome, desta urgência, desta preguiça. Basta destes pensamentos. Basta deste discurso interno
monocórdio. Quero outros assuntos, outros desejos, outros medos, outros sonhos. Dos meus estou
farta. Quem quiser que os pegue. Estão em promoção. De grátis. De férias. De cama. E por favor não
informem do meu paradeiro a mim, porque não me quero no meu pé. Não mais. Se me virem me
buscando, por favor me dêem um perdido, me evitem, me enganem, me dispensem. Façam-me
esse favor, e, mais uma vez: CUIDADO! Se deixar uma brecha, me troco por você, até me desentender.”
(Pessanha)


o jeito é copiá-los