quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Quero ser linda, quero ser feliz, quero ser inteira...


Reclamar da sorte não é mesmo uma coisa que me caiba, até porque até quando eu acho que é uma merda é um sorriso daqueles disfarçado. Então eu tenho muita sorte e sofro muito pouco. E cresço a cada sofrimento, o que só me prova que respondo bem a sorte que o universo me envia.

Hoje completo 34 longos anos (meia-vida, assim eu espero) e vejo que em 2014 absolutamente TUDO o que eu desejei me foi concedido. Do que eu mais queria ao que mais passei a querer essa semana. Até qdo me causa um aperto no coração, o desejo atendido é um jeito de me provar que eu sou só mais uma menina boba, humana, que vai cair nas mesmas ciladas de todas as outras meninas bobas, humanas e felizes caíram no trafegar da vida

Eu tem uma lista sem fim de amigos que me declaram seu amor das mais variadas formas possíveis e imagináveis. E fico feliz de ver que não paro de fazer amigos-pra-vida-toda não importa a idade que eu tenha. E que no mesmo dia eu falo e me sinto abrigada por uma amiga que conheço a 3-4anos (que vive mto presente no meu dia a dia mesmo a 2mil e tantos km de distância), uma amiga de praticamente VINTE ANOS que a vida e a geografia nos jogam pra lá e pra cá e nos deu o presente de estarmos fisicamente juntas nesse ano e um amigo de 3 meses que apareceu hoje no meu caminho pra me mostrar que “tem jeito sim” até no que eu achava irremediável.

E foi assim o aniversário, com muita gente me mandando amor, 03 bolos de aniversário, mtas mensagens do mundo todo e um lampejo de não sei o que no fim do dia. Ainda bem que passou.
=P




terça-feira, 23 de setembro de 2014

e você descobre que cresceu...

... quando já te bastam os devaneios em textos no word, salvos no desktop, mas que não precisam vir pra cá.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

É um escrever e apagar sem fim...

Acho tão engraçado quando você se abre pra coisas que nunca viveu. De repente tudo aquilo que você sabia como fazer, perde a força e o sentido. Todas as minha reações previamente ensaidas, seguras e de efeito planejado se perderam em um não-sei-bem-o-que. Não consigo ser “dani” dentro desse contexto. Eu me desconheço, meus amigos mais próximos também estranham. É muita novidade pra um coraçãozinho só.

Claro que Ctrl freak aqui surta por estar completamente fora de controle. E o motorista? Acho que nem olhou pelo retrovisor pra ver o efeito que seu andar leve e despreocupado tem causado na “passageira” aqui. Tô vendo que vou ser obrigada a puxar a cordinha, pra adequar o guiado com o cérebro louco jogado de canto pra canto.

Não sei como lidar em tal grau, que até poeminha de Tati Bernardi consegue descrever melhor o que eu sinto, do que eu mesma.


3869