sábado, 24 de setembro de 2011

Crônicas de se fazer aniversário



É engraçado como algumas coisas eu mesmo não querendo acabo fazendo. Meu aniversário é uma delas (não que eu pudesse optar por não completar mais um ano de vida, mas podia optar em fazer a low profile e ok) Todo ano é a mesma lenga, tem dias que quero festa, bolo guaraná muitos doces pra você, tem dias que eu só quero juntar toda a minha mediocridade e me afogar em filme água com açúcar, e às vezes tudo isso no mesmo dia. Todo ano se repete uma ode de amigos perambulando ao me redor, rindo e falando bobagem.

Esse foi assim de novo, uns novos, uns repetidos, uns de sempre, uns faltando, uns agregados. Meio que no fim das contas me dá aquela ilusão gostosa de que se precisar eu não estou sozinha. Porque no fundo é mesmo ilusão, no fim você está por sua conta, e é isso. Mas nada impede de juntar umas duas dúzias de gente te desejando coisas boas (de novo, algumas novas, outras ausentes, outras as mesmas, mas sempre um desses desejos pode mesmo ser do fundo do coração e aí aquece o grinch que há em mim)

Senti falta de algumas pessoas que não puderam vir, de outras que não conseguiram (das que não quiseram eu finjo que nem lembrei e fica tudo bem)

Só sei que agradeço a tooooooooooooodos os emails, msg, facebookiações, lembranças e esquecimentos de hoje. E no fim foi mesmo um feliz aniversário.E como diria uma amiga minha
“... e houve boatos de que estava na pior.”

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

oi coceirinha...

... você por aqui de novo?

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p.s.: não, eu não estou falando de micose ou carrapato, muito menos de bicho de pé





domingo, 11 de setembro de 2011

pensamentos que rondam


Ando com vontade de escrever por aqui, mas ainda meio sem assunto. O que por um lado é bom, já que isso aqui pipoca mesmo quando as coisas não vão bem, ou quando tenho mais expectativas do que realizações e despejo tudo aqui como se de alguma maneira servisse pros deuses ouvirem e me darem razão. Ao menos às vezes.

Não sei se é fim de semana revendo bons e velhos amigos, descobrindo novos, conversando com outros que estão longe longe e me entupindo de comédias românticas (troquei o Rodrigo Santoro pelo Justin Timberlake, mas ainda me envergonho disso rsrsrsrsr) ou se é só uma coisa de hormônios, mas eu to meio emotiva. Sei lá, parece que mesmo nesse furacão que eu vivo ta sempre faltando alguma coisa. Alguma coisa que faz muita falta mas eu mesma não sei o que é.

Sabe aquela velha máxima, que diante do problema basta resolvê-lo? Então, como que se resolve uma coisa que não se sabe o que é? É como procurar uma coisa que você nem sabe se perdeu ou se esqueceu de comprar. É estranho e incômodo. E o pior de tudo: recorrente.
Sei lá, pode ser só a velhice me rondando, ou muitas horas perdidas vendo a vida como eu gostaria que fosse, não sei, só sei que de vez em quando isso aparece em forma de nó na garganta. Segundo o Ed ele acha que esse nó na garganta é que não deixa as borboletas entrarem no meu estômago, mas a gente sabe como ele é dramático as vezes.

Fico fazendo planos e aquisições e imaginando se tô fazendo a coisa certo ou se eu devia mesmo era torrar tudo em roupa e viagens pra Europa. É muita adultissidade pra pouco preparo, acho eu. Ou muito futuro pra pouca companhia. Enfim...

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